Contudo, apesar de os números parecerem promissores, de acordo com o The New York Times a indústria da música foi a primeira a sofrer com os efeitos da revolução digital, e esta é a primeira vez desde 1999 que ocorre um aumento nas vendas globais. E o crescimento foi bem tímido — calculado em 0,3% com relação ao ano de 2011 —, com um total de US$ 16,5 bilhões (cerca de R$ 32 bilhões) arrecadados.
O som no fim do túnel
Para que você tenha uma ideia, a indústria fonográfica chegou a arrecadar US$ 38 bilhões ao ano (cerca de R$ 75 bilhões) durante o seu apogeu. Mas mesmo com a pequenina melhora nas vendas, os executivos da área estão confiantes de que a indústria está no caminho certo para a recuperação.
Segundo o NY Times, durante anos o declínio da indústria musical parecia uma estrada sem volta, com as gravadoras se vendo incapazes de desenvolver modelos digitais que pudessem competir coa pirataria. No entanto, durante o ano de 2012, os executivos observaram um significativo aumento na receita gerada pelas vendas digitais e de outros tipos de mídia, assim como pela criação de diversos serviços online de música por assinatura.
Confira quais foram os singles mais vendidos de 2012 :
- Carly Rae Jepsen, com “Call Me Maybe” – 12,5 milhões de cópias;
- Gotye, com “Somebody That I Used To Know” – 11,8 milhões de cópias;
- PSY, com “Gangnam Style” – 9,7 milhões de cópias;
- fun, com “We Are Young” – 9,6 milhões de cópias;
- Maroon 5, com “Payphone” – 9,1 milhões de cópias;
- Michel Teló, com “Ai Se Eu Te Pego” – 7,2 milhões de cópias;
- Nicki Minaj, com “Starships” – 7,2 milhões de cópias;
- Maroon 5, com “One More Night” – 6,9 milhões de cópias;
- Flo Rida, com “Whistle” – 6,6 milhões de cópias;
- Flo Rira, com “Wild ones” – 6,5 milhões de cópias.
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